Feministas da esquerda

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Conhecendo algumas feministas da Esquerda.

ANGELA DAVIS: Uma das mais importantes dirigentes dos Panteras Negras. Angela Yvone Davis (Birmingham, 26 de Janeiro de 1994) é uma professora e filosofa socialista estado-unidense que alcançou notoriedade mundial na década de 1970 como integrante do Partido Comunista dos Estados unidos, dos Panteras Negras, por sua militância pelos direito das mulheres e contra a discriminação social e racial nos Estados Unidos e por set personagem de um dos mais polêmicos e famosos julgamentos criminais da recente historia americana.

ROSA LUXEMBURGO: Marxista revolucionaria (Há quase um seculo, em 15 de Janeiro de 1919, a coronhada de rifle de um soldado a mando de um governo reformista esmagava a mais brilhante e corajosa cabeça do movimento operário revolucionário alemão depois de Marx e Engels)

CLARA ZETKIN: Esteve a frente do movimento socialista no final do seculo XIX quando iniciou se a tentativa de envolver as mulheres trabalhadoras na politica, espaço até então hegemonizado pelos homens. Com este movimento liderado por Clara surgiu a luta pela libertação da mulher.

OLGA BENÁRIO: Entrou para a Juventude Comunista com 15 anos, tendo uma atuação politica muito forte no partido alemão. Cinco anos depois, resgatou o professor comunista Otto Braun durante seu julgamento, numa ação com outros militantes. Por causa das divergências politicas com a família conservadora, Olga saiu de casa. Em 1928, foi enviada pelo partido à União Soviética, onde recebeu treinamento militar pelo Exercito Vermelho. Com apenas 20 anos, Olga tornou-se dirigente da Internacional Comunista.

PAGU: Ainda adolescente, o ato de fumar na rua, as roupas mais ousadas, o corte de cabelo, a forma de falar, tudo em Patrícia denunciava que ela era incomum para o seu tempo e sua origem familiar. Em 19*25, com apenas 15 anos, Patrícia começa a escrever para o Brás Jornal, sob o pseudônimo Patsy. Pagu viajou por países como EUA, Japão, China, União Soviética. Filiou-se ao PC na França, onde foi presa como militante comunista estrangeira, em 1935. Quando seria deportada para a Alemanha nazista, o embaixador brasileiro Souza Dantas a manda de volta ao Brasil.

AUDRE LORDE: Escritora, poeta e ativista americana filha de imigrantes caribenhos, nasceu em 1934 em Nova York. Audre se formou em biblioteconomia e trabalhou como bibliotecária por muitos anos até escrever o seu primeiro livro de poesias chamado Fisrt Cities (Primeiras Cidades). Ela criticou ferozmente as feministas de 1960 por se focarem somente nas experiencias e valores da mulher branca de classe media e deixar de lado as diferenças, como classe e raça.

LOLA ARONOVICH: Lola, professora da UFC, cronista de cinema, feminista, de esquerda, blogueira que escreve todo dia. Ingrata com o patriarcado desde criancinha (Descrição do twitter da Lola)

FRIDA KAHLO: Anti-imperialista e comunista até o ultimo suspiro, Frida foi exemplo da confusão politica de sua geração entre o fascismo e os avanços do imperialismo norte-americano, a posição de Frida era clara: A ESQUERDA. Frida era uma mulher a frente de seu tempo militante comunista e claramente questionadora da moral patriarcal Frida nunca se esforçou para esconder seus muitos romances com homens e mulheres. O revolucionário Comunista Leon Trotsky foi um deles, a quem Frida dedicou em 1937 um belo "Auto - Retrato" por seu 58º aniversário.

ALEXANDRA KOLLONTAI: Nascida numa família rica de origem nobre, em 31 de maio de 1872, na Finlândia, Chur Domontovich - seu nome de nascimento - foi a principal dirigente mulher da Revolução de Outubro. O encontro com o marxismo veio ainda na juventude, numa Russia em que os debates e ações contra o czarismo fervilhavam sobre o regime decadente. Em 1890, ingressa no Partido Social-Democrata Operário Russo (POSDR). Sua primeira prova de fogo foi a revolução de 1905, da qual participou ativamente e lhe rendeu a amizade com Lênin e Krupskaia. Nesse periodo, fazia parte da fraçao menchevique do POSDR, em que permanece até por volta de 1915 para se alinhar, definitivamente, aos bolcheviques.

Entre outras que não caberiam todas na imagem mais vale citar SIMONE BEAUVOIR formada em filosofia, autora d'O Segundo Sexo e Premio Goncourt, militante feminista e de esquerda.

Foi professora mas, seguindo seu impulso politico, decidiu fazer parte da classe operaria. Seus textos refletem suas experiências e suas intuições, bem como seu percurso pelo marxismo até a religião. Obras: ''Reflexões sobre as causas da liberdade e da opressão social", "Reflexões sobre a Origem do Hitlerismo", etc

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