
Depois de uma noite com muito rap e o lançamento de um clipe pesadíssimo que deixou todo mundo naquele teatro boquiabertos resolvemos falar um pouco sobre essa droga que infelizmente mata muita gente e que a sociedade ignora. O crack, um problema sério de saúde e também social.

O Crack é uma droga derivada da cocaína, mais com um poder 5 vezes maior. Para produzir o crack, é usada a pasta da cocaína sem passar pelo processo de refinamento, o que o torna mais barato sendo acessível a todas as classes sociais. Apesar de ter um efeito maior, a sensação de bem-estar causada pelo crack passa rapidamente, dando lugar a um verdadeiro pesadelo.
O usuário do crack passa a querer usar a droga o tempo todo para fugir do mau-estar provocado pela sua falta, e faz qualquer coisa para adquiri-la. O crack destrói centenas de família todo dia. O dependente do crack abandona o trabalho, os estudos e todos aqueles que ama. Entram para a criminalidade e para prostituição.

O usuario de crack perde a identidade e a autoestima, deixa de ter os mininos cuidados com a higiene pessoal e alguns chegam a perder mais de dez quilos em uma semana. Tosse e nariz entupido com frequencia, com expectoração de muco escuro, cansaço intenso, tremores, depressão e apatia. Em alguns casos, o usuario sofre alucinações, delirios e sintomas paranoicos (sensação de estar sendo vigiado ou perseguido)
O crack provoca lesões no celerebro, causando a morte de neuronios. Isso, resulta em deficiencia de memoria e de concentração, oscilações de humor, baixo limite para frustração de ter relacionamentos afetivos. O uso provoca perda da capacidade de raciocinio e dificuldade de tomar decisões, que passam a ser feitas sob o impulso da droga.

O crack acelera os batimentos cardiacos, aumenta a pressão arterial e provoca arritmias, enfartes, hemorragias celebrais e morte. Degenera os musculos e os ossos, e dá aparencia esqueletica ao usuario: ossos da face salientes, braços e pernas finos, costelas aparentes e dentes podres.

texto via: Vida sim, crack não | o poder do crack
ENTÃO ACORDA, SANGUE! FIM DE CARREIRA NÃO CAIA NESSA TEIA.
Com direção de Rafael Pessotto e direção de fotografia de Conrado Dacax . Dom Black e Thigor Mc narram a conhecida, porém muitas vezes ignorada trajetória do dependente químico, neste caso especificamente o crack. A "Praga do Século".
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Equipe FFH2B